O Corpo corresponde
Aos apelos do som
Que me impõe
A cidade antiga
Os braços flutuam
Entre o Céu e a rua,
Entre a torre e o mar,
Entre o vinho e a Lua.
A ciranda que tece
O bailar ritmado.
Os pés que batem
Com força no chão
Um barco que aporta,
Um farol que ilumina,
A escada sem fim,
Que descortina a imensidão.
E o vinho
Que despertou as lágrimas
E te sorveu para o meu coração.
A Rua da Moeda,
As nuvens carregadas,
E a chuva
Que cismou em não cair.
Agora
Ouço
Maracatu
Longe
De ti.
(Jessiely)
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Um comentário:
Olá, olá.
Pois então, sou empurrado para cá e leio algo que já li! Tsc, tsc.
Mas sabe, continua belamente ritmado e estrutrado!
Abraços!
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