Numa multidão de formigas
Saciando-se em ordem absoluta
Nas gigantes minas
Dos pedaços de bolo estragado,
Eu sou a criança que mira
Gigantes gotas d'água
Em suas cabeças mínimas,
E se regozija
Ao vê-las, desordenadas
E perdidas,
Correr de um lado para o outro.
Cadê a paz?
Cadê a segurança?
No sorriso inocente da criança.
Saciando-se em ordem absoluta
Nas gigantes minas
Dos pedaços de bolo estragado,
Eu sou a criança que mira
Gigantes gotas d'água
Em suas cabeças mínimas,
E se regozija
Ao vê-las, desordenadas
E perdidas,
Correr de um lado para o outro.
Cadê a paz?
Cadê a segurança?
No sorriso inocente da criança.
(André Espínola)
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Blog do autor :http://andreespinola.blogspot.com/
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2 comentários:
Bela poesia.
Realmente gostei, da dicotomia entre a inocência de uma criança que a destruição da ordem.
Porém (e não é um porém à poesia) somente eu considero irônico um projeto que tem por intuito levar a poesia a todos chamar-se "L' Engagement"?
Enfim, é isso. Abraços!
Olá pessoal?!
O Blog está lindo e as poesias como sempre são maravilhosas.
Parabéns !!!
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