Não é mais,
Uma banal carta de amor,
Uma banal carta de amor,
É apenas mais um poeta,
Derramando suas lágrimas,
Derramando suas lágrimas,
E borrando a tinta.
Quando as letras,
Perderem a graça,
E acabar todo encanto,
Juntarei a areia do mar,
E para uma nova canção,
Darei teu nome.
Mas se não for lido,
Se gritar,
e não for ouvido,
E o tempo soprar levando,
Embora a letra do teu poema,
Da tua lágrima á rolar pelo teu lindo rosto,
Da tua lágrima á rolar pelo teu lindo rosto,
Farei minha obra prima.
Thiago Henrique.
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Blog do autor : http://ocalice.uniblog.com.br/
e-mail : thiaho@hotmail.com
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