O dia está seco
O Sol quase mata quem atravessa o leito do que antes fora um rio.
(Caminha-se por toda a extensão rachada e marrom-acinzentada do que antes era um límpido afluente azul).
Os transeuntes apressam o passo.
Param debaixo dos Umbuzeiros como se quisessem retomar as forças para persistir na caminhada.
Recorrem às sombrinhas.
Algumas senhoras abanam as saias, na esperança que algum vento atrevido diminua-lhes o calor.
E necessitam. O calor está de matar lá fora.
Eu aqui vejo tudo pela janela, debruçada sobre uma brisa que vem não sei de onde.
Porém, se teus olhos castanhos me fitassem e me pedissem para ficar alheio a tudo e te admirar na calçada
Eu ficaria sob o Sol a pino
E teria frio hoje.
(Jessiely)
O Sol quase mata quem atravessa o leito do que antes fora um rio.
(Caminha-se por toda a extensão rachada e marrom-acinzentada do que antes era um límpido afluente azul).
Os transeuntes apressam o passo.
Param debaixo dos Umbuzeiros como se quisessem retomar as forças para persistir na caminhada.
Recorrem às sombrinhas.
Algumas senhoras abanam as saias, na esperança que algum vento atrevido diminua-lhes o calor.
E necessitam. O calor está de matar lá fora.
Eu aqui vejo tudo pela janela, debruçada sobre uma brisa que vem não sei de onde.
Porém, se teus olhos castanhos me fitassem e me pedissem para ficar alheio a tudo e te admirar na calçada
Eu ficaria sob o Sol a pino
E teria frio hoje.
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Link do meu Blog :http://umaluznaminhaestrada.blogspot.com/
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Um comentário:
ao ser falar de amor, há uma grande chance de se falar o q todo mundo já falou - lugares-comuns.
porém, esse poema prova q é posssível falar de amor de forma criativa e muito bonita.
parabéns.
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